quarta-feira, 9 de abril de 2008

Anvisa alerta viajantes sobre vacinação contra febre amarela
O médico Drauzio Varella, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, e o diretor Franklin Rubinstein, supervisor da Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos AlfaAnvisa alerta viajantes sobre vacinação contra febre amarela
O médico Drauzio Varella, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, e o diretor Franklin Rubinstein, supervisor da Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados, lançam, nesta terça-feira (24/1), campanha de utilidade pública para estimular a vacinação de viajantes contra febre amarela e para ressaltar a importância do Certificado Internacional de Vacinação (CIV).
O lançamento da campanha ocorrerá às 16h30, em São Paulo (SP), no Aeroporto de Congonhas, Mezanino, Auditório da Infraero. O objetivo é reduzir o risco de reintrodução da circulação do vírus da febre amarela em meios urbanos. A vacinação é a única forma de prevenção contra a doença, que pode matar em uma semana. Drauzio Varella contraiu febre amarela em 2004, numa viagem ao Rio Cuieras, Amazonas. Como coordenador de um projeto de pesquisas botânicas, viajava para a região freqüentemente. Tomou cuidados habituais contra a malária (para a qual não existe vacina), mas esqueceu de se vacinar contra a febre amarela. Dos cinco casos da doença registrados no Brasil em 2004, apenas Drauzio e um rapaz do Paraná sobreviveram.ndegados, lançam, nesta terça-feira (24/1), campanha de utilidade pública para estimular a vacinação de viajantes contra febre amarela e para ressaltar a importância do Certificado Internacional de Vacinação (CIV).
O lançamento da campanha ocorrerá às 16h30, em São Paulo (SP), no Aeroporto de Congonhas, Mezanino, Auditório da Infraero. O objetivo é reduzir o risco de reintrodução da circulação do vírus da febre amarela em meios urbanos. A vacinação é a única forma de prevenção contra a doença, que pode matar em uma semana. Drauzio Varella contraiu febre amarela em 2004, numa viagem ao Rio Cuieras, Amazonas. Como coordenador de um projeto de pesquisas botânicas, viajava para a região freqüentemente. Tomou cuidados habituais contra a malária (para a qual não existe vacina), mas esqueceu de se vacinar contra a febre amarela. Dos cinco casos da doença registrados no Brasil em 2004, apenas Drauzio e um rapaz do Paraná sobreviveram.

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